domingo, 31 de julho de 2011

Contagem regressiva!

Tá chegando a hora! Já estamos em contagem regressiva pro Mês da Juventude IBMS 2011. É sábado galera, dia 6 de agosto a grande abertura. A programação tá recheada de coisa bacana gente. Ao longo da semana nós vamos estar divulgando aqui no blog mais detalhes, por isso fica ligado e não deixa de acessar porque vai ser uma benção! Queremos contar inclusive com a presença de todos os amigos e irmãos que tem visitado o nosso blog. Então é só marcar na agenda: dia 6 de agosto na Igreja Batista Monte Sinai, localizada na Avenida 12, S/N, bairro Maiobão, Paço do Lumiar, Maranhão. Qualquer dúvida é só ligar: (98) 3237-4833.

E aí: Vai encarar?!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Davi: um homem segundo o coração de Deus.

Encerrarei esta primeira série de sete textos sobre homens que Deus usou para marcar sua geração falando sobre Davi. Se pararmos pra pensar, veremos que Davi entrou meio por "acidente" para a história de Israel. Como vimos no texto sobre Saul, ele até começou bem o seu reinado, afinal o Espírito de Deus agia nele, e assim ele obteve muitas vitórias. Mas depois ele resolveu agir sozinho, abdicando do agir divino e confiando em suas capacidades, o que levou Deus a procurar "um homem segundo o seu coração" (1 Sm. 13.14) para liderar Israel. Esse homem era Davi.
Deus então enviou Samuel à casa de Jessé, morador de Belém, a fim de encontrar o novo ungido do Senhor. Depois de um clássico caso de julgamento pela aparência Samuel finalmente encontrou Davi e o ungiu, sendo ele então tomado pelo Espírito do Senhor. A partir daí Deus se encarregou de fazê-lo entrar na vida de Saul, retirando seu Espírito dele e colocando um "novo", maligno mas vindo de sua parte. Saul logo concluiu que precisaria de alguém que tocasse bem (bem gente!) harpa para afastar esse mal. Chegou então a Davi.
Davi logo mostraria serviço, não só como músico habilidoso mas também na hora da batalha. Os filisteus empregaram suas forças novamente para a guerra, só que desta vez com um diferencial: havia entre eles um gigante guerreiro chamado Golias que chegou cheio de marra, disposto a duelar com um dos israelitas. Davi topou o desafio e venceu, matando o gigante. A partir daí Davi foi conquistando cada vez mais popularidade em Israel. Fizeram até uma música que dizia: "Saul matou milhares, e Davi, dezenas de milhares" (1 Sm. 18.7). Essa musiquinha "inocente" acendeu a inveja de Saul contra Davi, pois ele achava que logo o povo iria desejar ter Davi como rei. Ele acertou em parte, porque muito mais que o povo Deus desejava que isso acontecesse. E então o Senhor começou uma campanha pró Davi adotando o caminho inverso: ele enviava o espírito maligno para que Saul procurasse matar Davi. Tanto que em sã consciência Saul jurou a seu filho Jônatas em nome do Senhor que não mataria Davi. Mas aí o espírito vinha, se apoderava de Saul e ele atacava Davi de novo. E ele planejava daqui, planejava dali, e nada dava certo (por quê será?). Ficaram brincando de gato e rato por um bom tempo, tempo suficiente pra Davi se tornar o melhor amigo de Jônatas, para ferrar sem querer com o sacerdote Aimeleque e sua família, fingir-se de louco na presença de Aquis, rei de Gate, refugiar-se em Adulão e juntar-se a todos os endividados, com dificuldades e descontentes (os mais felizes!), libertar a cidade de Queila das mãos dos filisteus e ainda se tornar rei do território filisteu de Ziclague. Ufa!
Mas o que me chamou mais a atenção nesse meio tempo em Dav foi que ele teve duas oportunidades de matar Saul e não o fez. Não só porque ele era o ungido do Senhor, mas também porque apesar de tudo Davi tinha um apreço especial por ele e sua família. Mas também ele nem precisaria se dar a esse trabalho. Depois de tanto caçar Davi e até procurar uma médium para saber a opinião de Samuel, Saul se suicidou numa batalha contra os filisteus. E Davi, ao invés de comemorar, chorou e ainda matou o mensageiro, que se apresentou como o assassino.
Davi era humano, não tinha superpoderes e também errava (Bate Seba que o diga!). Mas ele temia ao Senhor e buscava nele a direção para a sua vida. No salmo 108.13 ele nos dá a receita: "Com Deus conquistaremos a vitória, e ele pisará os nossos inimigos". Deus seja louvado e até a próxima!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Saul: começou bem, mas terminou mal. 1 Sm. 8 - 2 Sm. 1

Samuel era o profeta responsável por ungir os escolhidos de Deus para governar Israel. Nesse período os juízes eram Joel e Abias, filhos do profeta. Até que as autoridades começaram a ficar insatisfeitas com eles, pois estes se corromperam e isso os indignou. Eles resolveram então reivindicar um rei, "à semelhança das outras nações" (1 Sm. 8.5). Deus, embora contrariado, atendeu ao pedido do povo e escolheu um homem para ser esse rei: Saul, filho de Quis de Benjamim. Ele foi ungido como rei e seu primeiro grande feito foi a libertação da cidade de Jabes-Gileade das mãos dos amonitas. Depois disso Deus o usou para atacar e vencer os filisteus. Antes disso acontecer, Saul cometeu um ato de desobediência ao Senhor, registrado em 1 Sm. 13, que fez com que Deus escolhesse um novo homem, "segundo o seu coração" (1 Sm. 13.14), para substituí-lo no trono de Israel. Nós sabemos muito bem quem é esse homem, mas o texto aqui é sobre Saul, e não sobre ele.
Depois disso Saul cometeu outro erro que lhe tirou o trono de vez: numa batalha contra os amalequitas, ao invés de matar o rei Agague e destruir tudo o que pertencia ao seu reino, como lhe ordenara o Senhor, Saul resolveu preservar sua vida e o que de melhor havia dentre seus bois e ovelhas para sacrificar ao Senhor. Samuel, ao saber disso, disse algo emblemático para nós até os dias de hoje: "Acaso tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e em sacrifícios quanto em que se obedeça à Sua palavra?" (1 Sm. 15.22) A partir daí, por causa da sua desobediência, os dias de reinado de Saul estavam contados.
Neste ponto a palavra do Senhor nos conta que "o Espírito do Senhor se retirou de Saul, e um espírito maligno, vindo da parte do Senhor, o atormentava" (1 Sm. 16.14). E então Davi entra na história, rouba a cena e faz Saul morrer de inveja literalmente, afinal de contas ela levou Saul a engendrar uma campanha sem êxito contra o novo ungido do Senhor, sobre o qual repousava o seu Espírito.
Pra terminar, é importante verificar mais uma vez o quanto o agir do Espírito Santo é imprescindível em nossas vidas. Enquanto ele estava com Saul, ele vencia e era bem sucedido em tudo. Quando ele resolvia agir por conta própria, tropeçava e manchava seu nome perante Deus e os homens. O que Deus deseja é ter à sua disposição homens e mulheres dispostos a serem controlados pelo Espírito, que os levará pelos caminhos de vitória, não só numa liderança, como no caso de Saul, mas como membros de um ministério também. Não adianta ter talento para certo ministério se não é o Espírito quem faz esse talento ser usado de acordo com a vontade de Deus. Que assim como Davi, possamos ser homens, mulheres e jovens dispostos a conhecer o coração e a vontade de Deus, e também a realizá-la através do poderoso mover do Seu Espírito em nossas vidas. Amém!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Samuel X Hofni e Finéias: Frutos de modelos antagônicos de família

Ao fazer uma leitura dos primeiros capítulos de 1 Samuel para procurar um tema para o texto de hoje me surpreendi: descobri que o enfoque mais adequado para a história do profeta Samuel era o de cunho familiar. Claro que o seu chamado também é interessantíssimo mas, antes que ele viesse a se concretizar no capítulo 3, existiram alguns fatores determinantes que o antecederam e que acredito merecem menção aqui. Então, resolvi fazer um paralelo entre a visão de família adotada por Ana, mãe de Samuel, e Eli, sacerdote de Israel daquele tempo. Vamos a ele?

Ana: modelo de devoção a Deus
A história nos conta que Ana era esposa de Elcana, que além dela também tinha outra esposa, Penina. Penina teve filhos de Elcana. Ana era estéril e a sua rival ainda zombava desse triste fato. Um desses momentos de deboche, quando Elcana subiu à cidade de Siló com suas esposas para sacrificar, despertou em Ana uma amargura profunda e um desejo de clamar ao Senhor por um filho (1.11), pelo qual ela fez um voto de que o daria a Deus por todos os dias da sua vida.
Nessa mesma ocasião Ana foi repreendida pelo sacerdote Eli, que num ato incompreensivo, "deduziu" que ela estava embriagada. Depois de se explicar ela foi abençoada por ele (1.17) e voltou para casa não mais angustiada e triste, mas esperançosa e feliz. E não é que o Senhor lhe deu um filho mesmo? Ela o deu o nome Samuel, que se assemelha à palavra hebraica para "ouvido por Deus". E então Ana esperou ele ser desmamado para que ela e Elcana subissem a Siló para consagrá-lo e entregá-lo a Eli. E então Samuel passou a servir na Casa do Senhor, até que um dia recebeu o seu chamado para profeta, quando Deus lhe revelou algo desolador sobre o futuro da família do seu mentor Eli.

Eli, sacerdote do povo, não do lar:
Lendo a história de Eli tenho a impressão de que ele tentou transmitir o temor de Deus a seus filhos por osmose. Ele deu um exemplo que com certeza não deve seguido. Certamente acreditou na máxima de que "filho de peixe, peixinho é", que nós sabemos que não funciona muito em nosso meio. Descuidou do exemplo, não se preocupou em "ensinar no caminho que deve andar" e resultado: Hofni e Finéias acabaram se tornando fruto do comportamento relapso do pai e passaram a não se importar com as coisas de Deus. Essa situação desencadeou na sentença anunciada pelo Senhor em 2 Sm 2.27-36 e no 3.10-14: ele não teria misericórdia da descendência de Eli e os que sobrassem dentre ela viveriam num sofrimento contínuo. Tudo isso se cumpriu no capítulo 4.12-22: Hofni, Finéias e sua mulher e o próprio Eli morreram no mesmo dia. Era o fim de uma família que contrariava a vontade de Deus nos seus princípios.
Um dia, se Deus quiser, seremos pais e mães. Cabe a nós escolher dentre os dois modelos de família apresentados: o modelo de Ana, que buscou a cura espiritual e o alívio de Deus com todas as suas forças e obteve muito mais do que isso (ela teve além de Samuel três filhos e duas filhas), ou o modelo de Eli, que não teve compromisso com o desenvolvimento espiritual de seus filhos e acabou pagando com as vidas deles e a sua própria por esse desleixo fatal. Que sejamos como Ana, que buscou em Deus o alívio para sua angústia e obteve dele a benção de uma família feliz e que marcou sua geração. Aleluia!

E aí? Vai encarar. Vem aí, em agosto, o Mês da Juventude IBMS 2011, com o tema: Chamados para marcar nossa geração! Você não pode perder!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Moisés: O rei da desculpa. Êxodo 2 - 4.17

A história de Moisés é um clássico exemplo do tipo de gente que adora dar desculpas quando é chamada para a obra de Deus. A missão aqui era libertar Israel do domínio egípcio, uma ideia que inclusive já fazia parte dos planos de Moisés antes de ele receber lá no meio da sarça ardente (2.11-12).
Vou transcrever aqui um trecho de um texto da Bíblia da Liderança Cristã, escrito por John C. Maxwell e intitulado "A missão da vida de Moisés e suas cinco grandes desculpas" (Êx 3.11 - 4.14): 

1ª desculpa: Quem sou eu? (Êx 3.11) 
Moisés lutava com sua identidade. Não se sentia qualificado; pensou que Deus havia escolhido o líder errado. A resposta de Deus: Não importa quem você é. Estou com você. (Êx 3.12) 

2ª desculpa: Quem é você? (Êx 3.13) 
Moisés sentiu falta de intimidade. Não conhecia Deus suficientemente bem para descrevê-lo e faltavam-lhe convicções sobre o seu relacionamento com ele. A resposta de Deus: EU SOU O QUE SOU. EU SOU sempre presente. EU SOU tudo o que você precisa. (Êx 3.14) 

3ª desculpa: Se eles não ouvirem? (Êx 4.1) 
Moisés sentiu-se intimidado. Preocupou-se com a reação que o povo teria para com ele. A resposta de Deus: Quando eu terminar eles ouvirão. (Êx 4.2-9) 

4ª desculpa: Eu nunca fui bom orador. (Êx 4.10) 
Moisés lamentou-se das suas fragilidades. Quem lhe daria ouvidos se não falava bem? A resposta de Deus: Advinha quem fez sua boca? (Êx 4.11,12) 

5ª desculpa: Sei que pode encontrar outro. (Êx 4.13) 
Moisés sentiu-se inferior. Comparou-se com os outros, mesmo com o seu irmão, e julgou-se incapaz. A resposta de Deus: OK, vou deixar que Arão vá com você... Mas mesmo assim, estou chamando você para ir. (Êx 4.14) 

Concluindo, creio que a mensagem ficou bem clara e é a seguinte: desculpas não colam com Deus. Ele tem sempre uma resposta pronta pra você que acha que pode se eximir de suas responsabilidades para com o Reino. Isso vale tanto para aqueles que negligenciam um chamado missionário ou pastoral como para os que acham que podem renegar uma atividade ministerial para a qual tem talento. Isso vale até para quem acha que a União de Jovens de sua igreja nunca muda e que por isso não precisa participar. Para vocês fica a dica: contribua, mas não dê desculpas. O EU SOU e seu Reino agradecem.

sábado, 16 de julho de 2011

José: Uma cartilha de sobrevivência no deserto.

A história de José pra mim é uma das mais belas do Antigo Testamento, e nos mostra que as adversidades não objetivam necessariamente nos afastar dos propósitos de Deus. Pelo contrário, muitas vezes elas podem contribuir para alcançarmos estes propósitos.
Ao lermos os capítulos 37 a 39 do livro de Genêsis temos a impressão de que José simplesmente estava fadado ao fracasso. Odiado por seus irmãos por ter a predileção do pai Jacó, José desde cedo teve que aprender a lidar com a rejeição dessa parte da família. E esse ódio só aumentou quando José teve sonhos de que reinaria sobre todos eles. O próprio Jacó ficou um tanto cabreiro com essa revelação (37.10). E assim José foi conquistando a cada dia níveis mais altos de impopularidade.
No ápice de toda essa confusão, longe dos olhos do pai os irmãos de José tramaram matá-lo (37. 15-16), sendo rechaçados por Rúben. Então tiveram uma ideia menos sangrenta: atiraram-no num poço e depois resolveram vendê-lo a uma caravana de mercadores ismaelitas. Mais tarde, ele foi "revendido" a Potifar, capitão da guarda e oficial do faraó. Ele conquistou sua confiança e virou o "guardião" de todos os seus bens.
Aqui parecia que as coisas haviam se estabilizado na vida de José, mas seus problemas recomeçaram quando a mulher tarada de Potifar resolveu "tirar uma casquinha" do jovem empregado. Mas observe o que José disse a ela: "Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?" (39.9). Ou seja, nem uma das tentações mais fortes que um homem pode sofrer pôde dissuadir José da consciência de que ele servia ao Deus verdadeiro e devia a sua lealdade a ele. Essa lealdade rendeu a José dois anos de cadeia injustos (veja bem, dois anos e não dois dias). Mas o Senhor o recompensou dando-lhe a interpretação de dois sonhos dos ex copeiro e padeiro do faraó que lhe renderam posto de confiança dentro da cadeia, e mais tarde a interpretação de dois sonhos do próprio faraó que lhe alçariam ao posto de governador do Egito num período importante de preparação e planejamento para os sete anos de fome na terra como previsto por José.
Bem, três lições básicas são retiradas desse precioso texto bíblico:
1. Viva o presente com os olhos no futuro: com os olhos fixos em um objetivo futuro fica mais fácil entender e aceitar as circunstâncias do presente.
2. Tempo é preciso: Deus trabalha com o tempo (Ec 3.1), e eu sei, sempre parece que as coisas não estão acontecendo, que Deus não está vendo as situações pelas quais passamos, mas ele vê e jamais nos desamparará (Hb 13.5,6). Faça como José, tenha paciência e recorra a Deus nos momentos difíceis, pois no tempo dele tudo se resolverá.
3. Quando chegar lá, não esqueça de quem o fez chegar: se José não desfrutasse da intervenção divina em sua vida (41.38-45), não obteria o êxito final de se tornar governador do Egito. E se tivesse esquecido de Deus quando chegou lá certamente seus planos como governador teriam fracassado. Portanto, não adianta ser fiel somente nos momentos de aperto, e isso é o que a cronologia bílica nos diz. Quando chegar lá, mantenha-se fiel a quem o fez chegar e fará jus a tudo o que você passou para conseguir, como José. Até a próxima.

35 motivos para não pecar!

1 – Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.
2 – Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.
3 – Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.
4 – Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.
5 – Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.
6 – Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.
7 – Porque estou fazendo o que não devo fazer.
8 – Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser
9 – Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem conseqüências por causa do meu pecado.
10 – Porque o meu pecado entristece os santos.
11 – Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.
12 – Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na realidade, eu perdi.
13 – Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.
14 – Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as conseqüências da desobediência.
15 – Porque o arrepender-me do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.
16 – Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.
17 – Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.
18 – Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.
19 – Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado.
20 – Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.
21 – Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.
22 – Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.
23 – Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.
24 – Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado.
25 – Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.
26 – Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.
27 – Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.
28 – Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.
29 – Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.
30 – Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.
31 – Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.
32 – Porque pecar significa não amar a Cristo.
33 – Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar.
34 – Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.
35 – Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.

Renuncie seus direitos
Rejeite o pecado
Renove sua mente
Confie em Deus (Rom 12:2)
Pensem nisso meus irmãos, o melhor mesmo é nós agirmos como agiu Daniel, e renunciar ao pecado, no final seremos recompensados pelo nosso Deus! Que o nosso Deus de amor os abençoe.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

De volta!

Hora de recomeçar de onde paramos galera! Voltei de Caxias com a bagagem turbinada e cheia de coisas boas pra compartilhar. Continuem ligados que ainda tem muita coisa boa pra acontecer!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Procura-se: Homens que confiam. Js. 1. 1-9.

“Somente seja forte e muito corajoso”! Certamente você já ouviu essas palavras muitas vezes, em diversos contextos, e talvez elas até soem banais. Mas para Josué, com certeza elas tiveram um sabor especial. No texto bíblico em destaque veremos que elas foram ditas pelo próprio Deus quando do chamado de Josué, após a morte de Moisés (v. 1). Ele sabia do que estava falando. Afinal, Josué iniciaria um processo arrasador de conquista das terras da região de Canaã.
Deus deixou bem claro que Ele estaria à frente da batalha, e que jamais abandonaria Josué (v. 5). Josué apenas deveria obedecer a toda a lei ordenada por Moisés, anunciar e meditar nas palavras do Livro da Lei, para que assim cumprisse fielmente tudo o que ali estava escrito. Como conseqüência disso ele prosperaria nos seus intentos e seria bem-sucedido (v. 7, 8).
Agora eu pergunto a você: havia então motivo para Josué temer? Creio que você responderá prontamente: “Não”. Então por que você teme quando é chamado para alguma atividade ministerial na sua igreja por se achar incapacitado e limitado demais para tal coisa? Incapacitado e limitado demais você é, disso eu não tenho dúvida nenhuma. Mas não há incapacidade e limite que resista ao poder de Deus de capacitar o ser humano. Tenho total certeza de que Josué não era melhor do que nenhum de nós. Mas ele teve um diferencial básico: ele se predispôs a confiar no amparo do Senhor. Ele pode até ter pensado: “Logo eu, um ser humano como qualquer outro, com as mesmas dificuldades e limitações de todos?”. Mas você acha que o exército de um país só convoca homens para servir no momento de uma guerra? Não. Ele chama antes disso aqueles que estão dispostos a dedicar a vida ao serviço. Então dá o principal, as armas, e começa a prepará-los para a eventualidade de uma guerra, pois sabemos muito bem que disposição e dedicação não são suficientes. Afinal do que adiantaria um exército disposto e dedicado, mas sem armas, ir à guerra contra outro armado até os dentes? A disposição e a dedicação do exército sem armas iriam para o espaço junto com seus soldados.
Deus não ignora esta verdade. Assim como ele nos chama ao compromisso de dedicar as nossas vidas ao Seu serviço, Ele também sabe que nós sozinhos não conseguiremos nada, então assume o compromisso de nos dar as armas que precisarmos para a batalha e de estar conosco em todos os momentos (v. 9). Aí, pouco vai importar se somos tão incapacitados e limitados quanto qualquer outra pessoa, pois teremos o respaldo daquele que nos chama para viver uma vida de vitórias na sua presença. Uma vida que marca sua geração!

E aí? Vai encarar. Vem aí, em agosto, o Mês da Juventude IBMS 2011, com o tema: Chamados para marcar nossa geração! Você não pode perder!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Abraão: Chamado para ser o Pai de Multidões. Gn. 12. 1-8.

Uma das histórias mais inspiradoras da Bíblia para mim é a história de Abraão. Convido você neste post a observar e aprender um pouco com a vida deste homem chamado para marcar.
Abraão foi mais um daqueles homens que “achou graça perante os olhos do Senhor”. E foi pela sua graça que Deus deu a ele um dos chamados mais desafiadores que eu já vi na Palavra de Deus. “Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai” (v. 1). Abraão teria que deixar aquilo que o ser humano tem de mais precioso aqui nesta terra: a sua família. Colocando-me no lugar de Abraão fico imaginando quanto desprendimento ele deveria então ter para que isso fosse possível. E também tenho a triste constatação de que muitos de nós hoje, chamados povo de Deus, temos perdido tantas bênçãos espirituais por medo de acreditar nas promessas do Senhor.
Agora observe a continuação do versículo: “e vá para a terra que eu lhe mostrarei”. Observe que Deus aqui não diz nada sobre os atributos da tal terra que ele mostraria a Abraão. Se nós atentarmos bem para este trecho parece que Abraão estaria na verdade dando um tiro no escuro, apostando no sucesso de algo que ele não podia ver e nem saber como é. Mas é assim que Deus age. Ele nos dá uma visão de futuro, que estimulará o exercício da nossa fé no decorrer da jornada.
Foi assim que ele fez com Abraão, dando a seu servo uma visão: “Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma benção. Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados” (v. 2,3). Temos que estar atentos às promessas do Senhor para nossas vidas. Não podemos deixar que nossas incertezas frustrem essas promessas. Abraão certamente não pensou “Isso é grande demais para mim, não vai dar certo. Sou incapaz!”, e se pensou depois ele chegou à conclusão de que ele seria somente o instrumento a ser lapidado e habilitado nas mãos de Deus, pois o versículo 4 diz “Partiu Abrão como lhe ordenara o SENHOR, e Ló foi com ele.”
Querido leitor, o Senhor nos chama a sairmos do conforto do meio do nosso lar e dos nossos parentes para cairmos “no campo” e sermos poderosamente usados no cumprimento da sua vontade. Pode parecer difícil nos desprender de tantas coisas que valorizamos. Mas depois veremos que o amor de Deus nos dará o suporte para que vençamos todas as nossas dificuldades e carências, pois a maior destas Ele já supriu: a carência Dele! Só quando deixamos o amor de Deus nos inundar e transformar é que vemos as promessas do Senhor se cumprirem em nossas vidas. No caso de Abraão, alcançou a promessa de ser o pai de multidões.
Pra você deixo Salmo 37 versículo 5: “Entregue o seu caminho ao SENHOR; confie nele e ele agirá”. Deus o abençoe!

E aí? Vai encarar. Vem aí, em agosto, o Mês da Juventude IBMS 2011, com o tema: Chamados para marcar nossa geração! Você não pode perder!

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Essa é pra você que ainda não adquiriu sua camisa do Mês da Juventude IBMS 2011. Tá no hora de comprar!!! São dois modelos incríveis pra você marcar por onde passar. Ela está custando só 15 reais galera! Não percam essa oportunidade!

Bem vindos!

A partir de agora está no ar o blog "Chamados para Marcar". A partir de agora você poderá acompanhar tudo o que está rolando nos preparativos para o Mês da Juventude IBMS 2011. Todos os dias vamos ter posts novos com informações sobre o Mês, fotos, textos e vídeos. Além disso, preparamos uma série de posts sobre a vida de grandes homens de Deus chamados para marcar sua geração.

Fica ligado que a diversão tá só começando!